No campo dos pagamentos internacionais, o bloco reafirmou seu "compromisso em oferecer pagamentos entre fronteiras mais baratos, rápidos, transparentes e acessíveis, mantendo sua segurança, resiliência e integridade financeira".
Sobre os desafios macroeconômicos, o comunicado destacou a "necessidade de enfrentar desequilíbrios excessivos e fortalecer os fundamentos macroeconômicos, dados os potenciais contágios globais". O G7 pediu ao Fundo Monetário Internacional (FMI) que "continue a aprimorar sua análise de desequilíbrios tanto na vigilância bilateral quanto multilateral".
Os riscos cibernéticos receberam atenção especial por ameaçarem "interromper os sistemas financeiros globais e as instituições que os sustentam. Para enfrentar esse cenário de ameaças em evolução, continuaremos a fortalecer nossas capacidades de resposta conjunta e protocolos em caso de incidentes cibernéticos significativos".
O documento também abordou os desafios das tecnologias quânticas, afirmando que "os bancos centrais do G7 explorarão como podemos identificar, categorizar e mitigar riscos potenciais à segurança de dados e à estabilidade financeira", promovendo a resiliência econômica.
(Com Agência Estado)
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