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Economia Quinta-feira, 22 de Maio de 2025, 16:45 - A | A

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Quinta-feira, 22 de Maio de 2025, 16h:45 - A | A

G7 destaca redução de incertezas econômicas e reforça apoio à Ucrânia em comunicado

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Em comunicado conjunto divulgado após o encontro em Banff, Canadá, os ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais do G7 afirmaram que "a incerteza da política econômica e comercial global diminuiu de seu pico" e destacaram o compromisso em "trabalhar juntos para alcançar mais progressos". No entanto, manifestaram "preocupações com os desequilíbrios macroeconômicos globais insustentáveis", alertando que "a incerteza elevada pode ter implicações para a economia e para a estabilidade financeira".

O grupo reafirmou que "nossos bancos centrais mantêm um forte compromisso com a estabilidade de preços, de acordo com seus respectivos mandatos", citando ainda os compromissos cambiais assumidos em maio de 2017.

Um ponto destacado foi o "aumento significativo no envio internacional de remessas de baixo valor para nossas economias de forma descentralizada", com riscos como tráfico ilícito de drogas, importação de produtos falsificados, má classificação de mercadorias e perda de receitas. O G7 se comprometeu a "explorar formas de nossos sistemas de importação de baixo valor poderem abordar esses riscos".

Sobre políticas de crescimento, o comunicado afirma: "concordamos que reformas estruturais podem ajudar a estabelecer as bases para uma expansão econômica forte e sustentável", reconhecendo que "políticas específicas de crescimento precisam ser adaptadas às necessidades e circunstâncias de cada país".

Em relação à Ucrânia, o G7 declarou que condena "a contínua guerra brutal da Rússia contra a Ucrânia" e reafirmou que "os ativos soberanos da Rússia em nossas jurisdições permanecerão imobilizados até que a Rússia termine sua agressão e pague pelos danos que causou à Ucrânia".

O grupo também enfatizou que "a mobilização do setor privado será importante para a recuperação e reconstrução da Ucrânia", com custos estimados pelo Banco Mundial em "US$ 524 bilhões na próxima década".

(Com Agência Estado)

 

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