"Fico feliz que é 2027, 2028. Quem sabe, no ano que vem, estejam preocupados com 2030. Seria o melhor dos mundos", disse Haddad, em entrevista coletiva para comentar o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do segundo bimestre, divulgado nesta quinta-feira.
O ministro destacou que o governo precisa de parcerias e da aprovação de leis para avançar na agenda fiscal, e não pode resolver algumas questões administrativamente. Ele afirmou que as questões relativas às contas públicas têm sido endereçadas com apoio do Congresso e do judiciário, e que isso é uma tarefa do Estado brasileiro.
Haddad acrescentou que temas de política fiscal são enfrentados sempre pela sua pasta, que também cuida de questões como transição ecológica, crédito e reforma tributária. Ele também repetiu que procura "equilibrar as peças do orçamento" para garantir melhor distribuição de renda.
"Nós não estamos fazendo um ajuste que penaliza a camada mais pobre da população, que era a prática no Brasil", afirmou o ministro.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.