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Economia Quinta-feira, 27 de Fevereiro de 2020, 08:41 - A | A

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Quinta-feira, 27 de Fevereiro de 2020, 08h:41 - A | A

FGV: IPC-S sobe 0,17% na terceira quadrissemana de fevereiro (0,36% na anterior)

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou a 0,17% na terceira quadrissemana de fevereiro após 0,36% na leitura anterior, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira (27).

Nesta apuração, sete das oito classes de despesas componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (1,63% para 0,69%), com destaque para passagem aérea (4,42% para -0,88%).

Também registraram alívio no período os grupos Transportes (0,32% para 0,07%), influenciado por gasolina (-0,21% para -1,03%); Habitação (-0,02% para -0,15%), beneficiado por tarifa de eletricidade residencial (-0,72% para -1,52%); e Despesas Diversas (0,30% para 0,16%), com contribuição de serviços bancários (0,36% para 0,08%).

Ainda desaceleraram os segmentos de Alimentação (0,39% para 0,30%), com destaque para hortaliças e legumes (9,50% para 7,49%); Saúde e Cuidados Pessoais (0,37% para 0,33%), com influência de artigos de higiene e cuidado pessoal (0,55% para 0,30%); e Comunicação (0,08% para 0,02%), auxiliado por mensalidade para TV por assinatura (0,39% para 0,13%).

Por outro lado, o único grupo que registrou aceleração foi Vestuário, que passou de queda de 0,17% para alta de 0,22%. No segmento, o destaque dado pela FGV é para o item roupas (-0,26% para 0,19%).

Influências individuais

Segundo a FGV, os itens com maiores contribuições de baixa sobre o IPC-S foram energia elétrica, gasolina, contrafilé (-7,98% para -7,44%), alcatra (-7,87% para -8,17%), e chã de dentro (-5,89% para -5,85%).

Em contrapartida, as principais influências individuais de alta foram tomate (25,63% para 21,22%), licenciamento - IPVA (que manteve a taxa de 1,26%), plano e seguro de saúde (0,59% para 0,60%), curso de ensino fundamental (2,58% para 1,60%) e aluguel residencial (0,40% para 0,43%).

(Com Agência Estado)

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