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Economia Quarta-feira, 13 de Agosto de 2025, 20:30 - A | A

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Quarta-feira, 13 de Agosto de 2025, 20h:30 - A | A

FecomercioSP: Medidas contra tarifaço são positivas, mas governo deve focar em negociação

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Em nota, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (FecomercioSP) reconheceu a necessidade das medidas contra o tarifaço anunciadas nesta quarta-feira, 13. A entidade aponta que o pacote dá fôlego aos setores mais atingidos pela elevação das tarifas de importação por Donald Trump, mas cobrou foco nas negociações, na diminuição das tensões.

"As medidas contra o tarifaço dão fôlego aos setores atingidos. O foco agora deve ser negociar, o foco agora deve ser a diminuição das tensões", diz a nota.

Para a entidade, as medidas anunciadas hoje pelo Executivo para conter danos causados pelo tarifaço dos Estados Unidos ao Brasil eram necessárias diante da gravidade da situação.

"As políticas, que envolvem disponibilidade de crédito a empresas mais atingidas, adiamento de arrecadação de impostos, estímulos via compras governamentais e apoio jurídico nos tribunais norte-americanos terão efeitos significativos, sobretudo, para produtos industrializados que, com a taxação do mercado estadunidense, ficam provisoriamente sem direcionamento", acrescenta a nota da FecomercioSP.

Essas mercadorias, de acordo com a entidade, não serão realocadas em outros mercados no curto prazo e, por isso, as empresas que as produzem estão sujeitas a impactos mais sérios, os quais, em alguns casos, prejudicam regiões inteiras do País. Portanto, sem um resgate imediato, a sobrevivência desses negócios estaria em risco.

No entanto, segundo a FecomercioSP, é preciso que o governo não aumente ainda mais a tensão diplomática com a Casa Branca. "O momento é de evitar declarações retaliatórias e evitar discussões públicas improdutivas. É mais relevante negociar com responsabilidade e moderação. Só assim as medidas - que a Federação entende não ter fundamento econômico - terão a chance de ser revertidas", avalia a entidade.

(Com Agência Estado)

 

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