Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia destaca que a compradora assumirá as garantias prestadas pela Eletrobras em favor da Eletronuclear, adotando as providências necessárias junto aos respectivos credores e parceiros.
Além disso, a J&F assumirá a responsabilidade pela integralização das debêntures acordadas no Termo de Conciliação firmado com a União, no valor de R$ 2,4 bilhões.
Segundo a empresa, a venda permitirá a plena liberação da Eletrobras das responsabilidades remanescentes com sua coligada, melhorará o perfil de risco e liberará capital alocável da companhia.
A operação foi assessorada pelo BTG Pactual e resulta de um processo competitivo iniciado em 2023.
Considerando o valor de investimento registrado na coligada, de R$ 7,8 bilhões no segundo trimestre de 2025, a venda gerou provisão de aproximadamente R$ 7 bilhões, contabilizada no terceiro trimestre.
"A transação representa um marco importante para a Eletrobras e reforça o compromisso assumido com os seus acionistas e o mercado, de otimização de seu portfólio e alocação de capital, com foco na geração de valor e simplificação de sua estrutura conforme previsto em seu Plano Estratégico", destaca a empresa.
A Eletrobras lembra que a efetivação da alienação está sujeita a ajustes e condições precedentes usuais em transações desse tipo.
(Com Agência Estado)
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