No radar nos próximos dias estão a ata do Copom e dados de emprego americanos, amanhã, além da inflação ao consumidor nos EUA e decisões do BCE e do BOE, todos na quinta-feira (18).
Investidores analisam os dados da prévia do PIB do País. O IBC-Br total recuou 0,25% em outubro ante setembro, na série com ajuste sazonal, frustrando a expectativa do mercado, que apontava alta mediana de 0,10%. Na comparação com outubro de 2024, porém, o indicador avançou 0,38%, sem ajuste sazonal.
No boletim Focus, a projeção suavizada de IPCA 12m à frente passou de 4,05% para 4,04%. A mediana de IPCA 2025 passou de 4,40% para 4,36%, abaixo do teto da meta; e para o IPCA 2026, caiu de 4,16% para 4,10.
O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-10) subiu 0,04% em dezembro, desacelerando frente a novembro (0,18%) e em linha com as expectativas, refletindo arrefecimento das pressões inflacionárias.
Mais de 29 mil clientes seguem sem energia elétrica na área de concessão da Enel em São Paulo nesta segunda-feira, sendo 18,6 mil apenas na capital.
No Brasil, o domingo (14) foi marcado por protestos em várias cidades, como Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília contra o chamado PL da Dosimetria, contra anistia, o Congresso e o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Motta convocou reunião de líderes da Casa para esta segunda, às 16h.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), afirmou que o projeto que reduz penas de Jair Bolsonaro e outros condenados pelos atos golpistas de 8 de Janeiro pode ser votado ainda neste ano. O relator na CCJ, Esperidião Amin (PP-SC), disse que entregará parecer na quarta-feira e defende anistia total.
A Câmara pode votar o projeto de corte linear em benefícios e incentivos fiscais concedidos pelo governo, essencial para fechar o Orçamento de 2026, que precisa ser votado neste ano.
(Com Agência Estado)
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