"Eu acho que os mercados tentam olhar muito a relação entre eleições e política monetária. E, para ser honesto, com um banco central independente e a forma como nós construímos o debate, a forma como nós olhamos fundamentos e tentamos pensar em projeções, balanços de risco, não é uma coisa como uma conexão direta", argumentou o diretor.
Guillen ponderou, no entanto, que no caso de o pleito levar a um impacto nos preços de mercado, inflação ou no câmbio, o Comitê de Política Monetária (Copom) monitorará os impactos. "Vamos levar isso em conta, mas nós vamos levar tudo em conta", assegurou.
(Com Agência Estado)
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