"O ano que vem, a meta é 0,25% do PIB de superávit. Talvez tenha que no futuro ir mais depressa. Pular do 0,25% para 1% de superávit, depois pular para 2%. Quando chegar nos 2,5%, segurou a dívida", detalhou o vice-presidente.
Ao comentar a questão fiscal, Alckmin frisou a necessidade de se avaliar continuamente os gastos públicos para garantir a eficiência das despesas.
Ele também destacou que o ajuste fiscal pode igualmente ser feito pelo lado das receitas, melhorando a arrecadação. "Isso é matemática, não é ser de esquerda ou direita. É saber fazer as contas e talvez fazer as duas coisas: combater sonegação, aumentar receita e de outro lado, reavaliar gasto público."
(Com Agência Estado)
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