O Chile e o Brasil "já anunciaram pausas em mais altas de juros", diz o Banco Mundial.
No caso do Brasil, porém, há um debate em andamento, com pressão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva por cortes nos juros, enquanto o BC mantém sinalização hawkish.
O Banco Mundial diz que, embora a região "não esteja fora de dificuldades inflacionárias e mais choques adversos possam ser esperados", a América Latina e o Caribe "estão muito distantes das inflações de décadas passadas".
(Com Agência Estado)
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