O tema foi abordado em diferentes momentos da sessão e foi inclusive mote de uma das quatro perguntas feitas pelo relator, Arthur Lira (PP-AL), a Marcos Pinto.
"O objetivo desse benefício é impedir que alguém que ganhe R$ 5,5 mil tenha um rendimento líquido menor do que alguém que ganha R$ 5 mil. Então a gente foi criando essa escadinha. E por que a gente fez assim ao invés de corrigir a tabela toda? A razão é muito simples. Corrigir a tabela toda ia custar mais de R$ 100 bilhões. A gente não ia ter condições de fazer isso nesse momento. Ao fazer dessa forma, a gente reduziu a monta significativamente para um entorno de R$ 25 bilhões", indicou Marcos Pinto.
O secretário ainda rebateu as projeções de Estados e municípios sobre as perdas que seriam geradas com o projeto do IR.
Segundo Pinto, os números são "muito menores" do que os ventilados e seria uma questão do parlamento debater os "ganhos e perdas" e "o que precisa ser compensado". "A gente está falando de alguma coisa entre R$ 2 e R$ 3 bilhões e não R$ 12 bilhões como chegou a ser mencionado", indicou.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.