As empresas cujos ganhos dependem da venda de produtos tarifados para os EUA estão mais diretamente expostas, diz a agência de classificação de risco, mas as taxas atingirão indiretamente um grupo muito maior e variado de emissores de dívida por meio da desaceleração do crescimento econômico - e, para muitos, devido à queda nos preços das commodities, à desvalorização cambial e à aversão ao risco.
A maioria das empresas afetadas as quais a Moody's atribui rating na China (A1 negativa) tem atributos que limitam o efeito das tarifas sobre os lucros, incluindo presença geográfica diversificada e grandes fluxos de receita doméstica. Em outras regiões, empresas dos setores automotivo e químico na América Latina, no Sul e Sudeste Asiático estão entre as mais expostas, embora algumas tenham mitigantes.
O México é a economia latino-americana mais afetada pelo tarifaço. No Brasil, mais de um terço das exportações totais vai para a China.
(Com Agência Estado)
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