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Economia Sexta-feira, 10 de Outubro de 2025, 14:00 - A | A

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Sexta-feira, 10 de Outubro de 2025, 14h:00 - A | A

China diz que controle de terras raras, que causou ameaça de Trump, protege segurança nacional

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A China justificou que o fortalecimento do controle de exportações de itens e tecnologias ligados às terras raras - que levou o presidente norte-americano, Donald Trump, a ameaçar um "grande aumento das tarifas" sobre produtos chineses - tem como objetivo "proteger melhor a segurança e os interesses nacionais" e "cumprir as obrigações internacionais de não proliferação".

As declarações são de um porta-voz do Ministério do Comércio, que comentou o anúncio de dois novos regulamentos impondo licenças obrigatórias para produtos que contenham componentes ou tecnologias chinesas, mesmo quando fabricados fora do país.

Segundo o ministério, as medidas têm "alcance limitado" e são compatíveis com práticas internacionais, já que os materiais em questão têm "uso civil e militar".

O governo afirmou que as exportações destinadas a "atendimento médico emergencial, resposta a crises de saúde pública ou socorro a desastres naturais" ficarão isentas da exigência de licença, e que haverá um período de transição para contratos em vigor.

O porta-voz acrescentou que algumas organizações e indivíduos estrangeiros vinham obtendo ilegalmente tecnologias chinesas e as repassando a setores militares ou sensíveis, o que teria causado "graves danos ou potenciais ameaças à segurança e aos interesses nacionais da China". Por isso, Pequim decidiu agir "para impedir o uso indevido desses materiais e preservar a estabilidade internacional".

As terras raras - usadas em baterias, semicondutores e equipamentos de defesa - tornaram-se um dos pontos mais sensíveis da disputa tecnológica entre Pequim e Washington.

Horas após o anúncio, Trump classificou as medidas como "hostis", acusando a China de tentar "travar os mercados" e afirmando não haver mais motivos para sua reunião com o presidente da China, Xi Jinping, na cúpula da Apec, na Coreia do Sul.

(Com Agência Estado)

 

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