Em Londres, o FTSE 100 fechou em queda de 0,19%, a 9.870,68 pontos. Em Paris, o CAC 40 fechou estável, a 8.103,58 pontos. Em Madri, o Ibex 35 caía 0,06%, aos 17.172,90 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 avançou 0,17%, a 8.183,11 pontos. As cotações são preliminares. O índice pan-europeu Stoxx 600 operava em alta marginal de 0,02%, a 588,83 pontos, por volta das 10 horas (de Brasília), caminhando para renovar recorde de fechamento pela segunda sessão consecutiva.
O DAX, de Frankfurt, e o FTSE MIB, de Milão, não operaram nesta quarta-feira.
No noticiário macroeconômico, investidores repercutiram dados recentes dos EUA que mostraram crescimento econômico mais forte, ao mesmo tempo em que ajustaram apostas sobre o ritmo de cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).
Para a Sucden Financial, a combinação de pregão encurtado e fim de ano reduziu de forma significativa a profundidade do mercado, dificultando a formação de tendências mais claras. A AJ Bell avaliou que os dados reforçam a incerteza para 2026, uma vez que mostram "onde a economia esteve, e não necessariamente para onde está indo".
Entre os destaques corporativos, ações do setor de energia (cerca de 0,1% de alta) avançaram modestamente, acompanhando a leve alta do petróleo em meio a novas tensões geopolíticas e temores de interrupções na oferta. Em Londres, a BP recuou cerca de 0,35% após anunciar planos de vender sua unidade de lubrificantes Castrol para a Stonepeak por cerca de US$ 10 bilhões.
Em Paris, a Sanofi recuou cerca de 0,3% depois de confirmar a compra da americana Dynavax em um acordo avaliado em aproximadamente US$ 2,2 bilhões. O subíndice europeu de metais industriais acompanhou o rali do cobre, que renovou recorde histórico em Londres recentemente, e subiu cerca de 0,3%.
*Com informações da Dow Jones Newswires
(Com Agência Estado)
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