Segundo a companhia, os recursos serão aplicados na integração e o funcionamento dos motores elétricos da primeira aeronave elétrica de decolagem e pouso vertical (eVTOL), bem como a preparação do veículo para a campanha de testes para a obtenção do certificado de tipo junto à ANAC.
O financiamento foi concedido pelo Programa BNDES Fundo Clima (Modalidade Indústria Verde) e do FINEM Inovação (Linha Incentivada A), a nova operação contempla dois subcréditos - R$ 160 milhões do Fundo Clima e R$ 40 milhões de recursos do BNDES captados em moeda estrangeira - e tem prazo total de até 15 anos.
"Esse financiamento acelera uma etapa crítica do nosso programa: a integração do sistema de propulsão elétrica, que garantirá desempenho, segurança e confiabilidade à nossa primeira aeronave certificável. Agradecemos ao BNDES pela confiança e pelo apoio contínuo à nossa visão de transformar a mobilidade urbana com soluções eficientes e sustentáveis, desenvolvidas e industrializadas no Brasil", disse CFO da Eve, Eduardo Couto.
Para o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, a fabricação do eVTOL é uma inovação disruptiva no conceito de mobilidade urbana, "com um veículo que vai conectar os principais pontos das grandes cidades e regiões metropolitanas, com menor emissão de gases de efeito estufa que helicópteros e carros convencionais."
Desde 2022, o BNDES já liberou mais de R$ 1,2 bilhão em financiamentos para a Eve, consolidando a base financeira da Empresa para levar o eVTOL à certificação e iniciar as operações comerciais, informou a companhia.
(Com Agência Estado)
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