Segundo a BlackRock, 18 dos novos BDRs de ETFs globais são com estratégias ligadas a países individuais, quatro são setoriais e três são fatoriais.
"Com essas novas alternativas, é possível construir alocações internacionais ainda mais granulares, seja por países, setores ou fatores, com a mesma liquidez e acessibilidade que já caracterizam os ETFs iShares", afirmou Bruno Barino, presidente da BlackRock Brasil, em nota.
Para Thalita Forne, superintendente de Produtos de Equities da B3, investir em ativos globais é uma "estratégia essencial para os brasileiros que desejam diversificar sua carteira e aproveitar as oportunidades do mercado internacional". "Oferecemos uma variedade de produtos que permitem esse acesso de forma descomplicada e transparente, sem a necessidade de abertura de conta no exterior e operações de câmbio, e trabalhamos para ampliar cada vez mais as opções à disposição dos investidores", diz a executiva.
(Com Agência Estado)
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