No texto, Xi apontou que a prioridade é "promover a integração do comércio interno e externo", criando canais que permitam que produtos voltados à exportação sejam absorvidos pelo consumo doméstico.
Ele defendeu ainda a elevação da compatibilidade entre padrões internos e internacionais, além do desenvolvimento de plataformas de serviços que atendam de forma conjunta às duas frentes de mercado.
O presidente chinês também alertou para distorções que ainda dificultam o avanço da unificação, como a concorrência de preços baixos entre companhias, práticas irregulares em licitações públicas e o que chamou de desvios na avaliação de desempenho de autoridades locais.
Para enfrentar esses problemas, Xi defendeu ajustes em leis, maior transparência e punições rigorosas para violações, escreveu em artigo na Qiushi.
Segundo Xi, a construção do mercado nacional unificado é "tanto uma batalha difícil quanto uma luta de longo prazo" e dependerá da coordenação entre governo central, administrações locais e empresas privadas para gerar a "força conjunta" necessária ao projeto.
(Com Agência Estado)
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