"Se não tiver mudança, assina depois de 25 anos de trabalho, no dia 20 de dezembro, em Foz do Iguaçu. O movimento da França é tentar empurrar para janeiro, mas se não assinar agora, assina logo em seguida. Proximidade é importante para termos desenvolvimento mais sustentável", afirmou o vice-presidente, durante o 8º Seminário Internacional de Líderes, que debate a relação comercial entre Brasil e Argentina.
Segundo Alckmin, a Europa tem um pouco de receio com a competitividade do agronegócio brasileiro, "então a França sempre é cuidadosa".
Em relação ao interesse do Brasil em ter um desenvolvimento mais sustentável, o vice-presidente frisou que o País tem "todo o interesse" em trazer gás natural, visto como fundamental para a integração energética.
Em termos de energia, disse ainda que o Brasil precisa reduzir emissões de gás do efeito estufa, pontuando que o mundo precisará trocar o querosene de aviação, por exemplo, pelo Sustainable Aviation Fuel (SAF, na sigla em inglês, que na prática é um combustível sustentável de aviação).
Alckmin disse ainda que um avanço importante ao País é que a partir de 2027, com a reforma tributária, haverá desoneração de investimentos e exportação.
As declarações foram feitas para encerrar o evento, que acontece no hotel Pullmann Ibirapuera, em São Paulo.
(Com Agência Estado)
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