O investimento em tecnologias limpas está a caminho de atingir um recorde de US$ 2,2 trilhões este ano, refletindo não apenas os esforços para reduzir as emissões, mas também a crescente influência da política industrial, as preocupações com a segurança energética e a competitividade de custo das soluções baseadas em eletricidade, de acordo com a AIE. O investimento em petróleo, gás natural e carvão deve chegar a US$ 1,1 bilhão.
Na última década, a participação da China nos gastos globais com energia limpa aumentou de um quarto para quase um terço, sustentada por investimentos estratégicos em uma ampla gama de tecnologias - incluindo solar, eólica, hidrelétrica, nuclear, baterias e veículos elétricos - pontua a agência.
"Ao mesmo tempo, os gastos globais com petróleo e gás upstream estão gravitando em torno do Oriente Médio", diz o relatório.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado).
(Com Agência Estado)
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