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Copa Pantanal Domingo, 22 de Dezembro de 2013, 13:46 - A | A

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Domingo, 22 de Dezembro de 2013, 13h:46 - A | A

COPA PANTANAL

Secopa substitui materiais para conseguir executar obras durante chuva

Serviços de pavimentação, base e sub-base das construções são as mais afetadas com o tempo úmido

KARINE MIRANDA







Que chuva e obra não combinam muita gente já sabe. Contudo, parece que só agora a Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa) se deu conta do problema e decidiu “solucionar” as complicações que os reflexos da chuva trazem.

A medida adotada pela pasta é substituir os materiais usados nas construções para dar continuidade às obras mesmo no período chuvoso, de acordo com o secretário da Copa, Maurício Guimarães.

“Substituindo material. Onde não se dá para usar terra, usa rachão, pedra. É assim que estamos buscando mecanismos para minimizar as chuvas, elas não impactarem tanto e automaticamente não comprometerem o prazo de entrega das obras.”, explica.

Marcos Lopes/HiperNotícias

Substituir os materiais é a solução para trabalhar no período chuvoso, diz Maurício Guimarães, secretário da Copa

Serviços de pavimentação, base e sub-base das construções são as mais afetadas com a chuva e o tempo úmido que historicamente acontece no final do ano em Cuiabá.

No entanto, desde outubro, as chuvas já marcam presença na capital cujos “estragos” são visíveis especialmente nas obras das trincheiras do Santa Rosa e Verdão, que se tornam um completo “piscinão” assim que começam as chuvas. Isto porque as obras não tem nenhuma cobertura e ficam expostas a sol e chuva.

Na avenida do CPA, o mesmo problema acontece. Com a retirada das árvores, postes e até calçadas no canteiro central da avenida, só sobram à lama e sujeira assim quando chove.

Já na avenida Fernando Correa, a chuva tem castigado ainda mais, especialmente nas proximidades do córrego do Barbado. Com a precipitação e o acumulo de água fica quase impossível dar andamento as obras que ainda estão em execução.

No local, a rotatória sob o viaduto da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) ainda está em construção em conjunto com as obras da avenida Parque do Barbado que dará acesso à Estrada do Moinho.

Ednilson Aguiar - Secom-MT

Rotatória sob o viaduto da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) ainda está em construção, junto com as obras da avenida Parque do Barbado

Outro problema registrado em decorrência da chuva, foi o deslizamento de terra na avenida Miguel Sutil, localizado na lateral do viaduto do Despraiado. Em outubro, parte do morro veio abaixo assim que caiu uma forte chuva na capital por aproximadamente duas horas.

Nove famílias foram afetadas com o desmoronamento de terras e um muro de contenção para evitar que o morro viesse totalmente abaixo deveria ser construído pela Secopa, contudo a obra ainda não foi iniciada.

Em meio a chuvas e atrasos no andamento das obras, o principal prejudicado é a população que precisa conviver e ter paciência com as dificuldades da Secopa para executar as obras.

De acordo com o governador Silval Barbosa, um novo cronograma de andamento e entrega de obras já foi apresentado pela Secopa, contudo não informou o prazo para conclusão das obras atrasadas.

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Lopes 26/12/2013

A cada dia que passa a minha hipótese se torna tese, o cargo de diretor da secopa é muito maior do que a capacidade do gestor.Quanto vai custar esta substituição de solo por pedra?

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juca apiacas 22/12/2013

O que esse rapaz entende de tecnologia de concreto, pavimentaçao asfaltica usinada a quente, pavimentos rigidos, construçao de grandes estruturas, etc. Neofito e leniente. O pior sera quando ficar pronto alguma coisa por completo(se ficar) teremos a impressao, de que nao ficou tao grandioso e bonito como divulgaram. Vai se repetir a vergonhosa historia da construçao do estadio Presidente Dutra.

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Julio Muzzi 22/12/2013

Muito sensata a matéria jornalística. Só a SECOPA não sabia que com chuva, não se executa terraplenagem, principalmente com uso de material de jazida(solo adequado), uma vez que a compactação só é feita com umidade ótima. Espero que tenha aprendido.

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Matheus Silveira 22/12/2013

Brincadeira esperar algo de bom deste moço. Incompetente que disse tempos atrás que a chuva não seria problema e agora sabe que com água não se brinca e a natureza não dá tréguas brincou com coisa séria e agora fazem o que fazem, falam o que falam pensando que estão enganando alguém. Lembre-se toda obra pública tem 05 anos de garantia no mínimo e nós estamos de olho e não adianta depois da festa renunciar porque será responsabilidade por tamanha incompetência culpar chuva é um absurdo o que fizeram antes delas chegarem?

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4 comentários

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