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Cidades Sábado, 14 de Maio de 2016, 09:30 - A | A

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Sábado, 14 de Maio de 2016, 09h:30 - A | A

TRANSFERÊNCIA

Unirondon se integra a Unic; alunos reclamam de infraestrutura e ensino

RAYANE ALVES

O Centro Universitário Cândido Rondon (Unirondon) divulgou sexta-feira (13) que a partir da próxima semana se integrará a Universidade de Cuiabá (Unic). De acordo com assessoria, nenhum dos acadêmicos será prejudicado, porque todos devem ser transferidos para a instituição com intenção de melhorar a qualidade de ensino.

 

Reprodução

UNIRONDON

 

Atualmente, a Unic tem mais de 40 cursos de graduação e 25 de pós-graduação, incluindo seis cursos Stricto Sensu, sendo cinco mestrados (biociência animal, ciências odontológicas integradas, ciências ambientais, ensino e meio ambiente e saúde), e um doutorado em ciências odontológicas integradas.

 

Já o corpo docente é formado por mais de 1100 especialistas, mestres e doutores. Apesar de a faculdade divulgar um modelo de educação com infraestrutura de ponta e modelo acadêmico inovador, os estudantes com frequência organizam manifestações contra a estrutura que a faculdade oferece, já que a cada semestre a instituição aumenta o valor da mensalidade do curso e cobra pelos documentos que os estudantes deveriam ter direito.

 

Em um dos movimentos, os estudantes protestaram contra a superlotação dentro das salas de aula e a mudança do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que agora é online.

 

O estudante Otton Júnior Ferreira, que cursa Engenharia Ambiental, comentou que a cada semestre novos alunos chegam, porém a administração não pensa em contratar novos professores e também não promove melhorias na estrutura das salas de aula. Um sinal disso, apontado pelo movimento, é que as salas de aula destinadas a 40 estudantes sempre têm 80 e muitas vezes até 100 alunos.

 

Já outro movimento que aconteceu no início deste ano foi em prol de melhores condições no atendimento e, principalmente, na infraestrutura da universidade. Na época, os discentes reclamaram das salas que são mal estruturadas, porque o ar-condicionado não funciona, as cadeiras são quebradas, falta limpeza nos banheiros e corredores. Além disso, o grupo reclamou também que faltava água gelada nos bebedouros e inclusive materiais básicos de higiene pessoal.

 

“Os professores que temos estão sobrecarregados e ainda não recebem um salário digno. Sem contar que agora estão sempre colocando aulas online, o que acaba dificultando o aprendizado dos alunos, porque não tem professores. É aluno e máquina, e os computadores que os laboratórios oferecem estão uma porcaria, sem contar que a qualidade da internet não dá para entrar nas páginas exigidas. Todo semestre fica um absurdo a mensalidade e melhores condições nada e salas sempre superlotadas, para não terem mais gastos com professores”, concluiu Pedro Patrocínio.

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