O presidente do Sindicato dos Servidores do Judiciário de Mato Grosso (Sinjusmat), Rosenwal Rodrigues, disse que diante de impasse criado pela presidêncoa do Tribunal de Justiça, a alternativa foi a de os servidores entrar em greve.
No último dia três de outubro a categoria iniciaria uma paralisação, mas desistiu porque o presidente informou que as reivindicações seriam atendidas, mas não aconteceu.
Rosenwal fez duras críticas ao presidente do TJ, Rubens de Oliveira, e contestou argumentos utilizado por ele na mídia. “Ele (presidente do TJ) saiu falando para a imprensa que a categoria é radical e que não temos paciência e até falou mal de mim e por isso vamos entrar em greve a partir de segunda-feira (24) por tempo indeterminado”, revelou.
Na manhã desta sexta-feira (21) Rosenwal comunicou a presidência do TJ sobre a decisão dos servidores em aderirem a greve e que vão permanecer paralisados até que sejam atendidos as reivindicações que são o cumprimento da lei que garante a recomposição salarial anual para os servidores.
São reivindicados também o pagamento imediato da passivo URV (Unidade Real de Valor), que está avaliado em R$ 11 milhões. Para Rosenwal o órgão tem dinheiro em caixa para fazer o pagamento imediato de maneira igualitária os servidores.
Rosenwal disse que apenas 30% dos servidores estarão trabalhando e fazendo as funções que são de urgência e emergência.
Em todo o Estado serão 3,5 mil funcionários parados em 79 comarcas. “Os serviços essenciais vão continuar funcionando para fazer alvará de soltura, documentos hospitalares, dentre outros”, concluiu.
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