A campanha “Se Toque” realizada pela Sala da Mulher da Assembleia Legislativa de Mato Grosso foi à Praça Ipiranga, centro de Cuiabá, nessa quinta-feira (24). O objetivo é alertar as mulheres sobre os riscos do câncer de mama.
Para isso, as organizadoras realizam um verdadeiro arrastão com a participação de profissionais da área de saúde (enfermeiros) e distribuindo panfletos com orientações e esclarecimentos sobre a doença e os cuidados que a pessoa deve ter em relação ao câncer de mama.
"Essa parceria com os profissionais é muito importante para o nosso trabalho. Além disso, contamos com o ‘Se Toque Móvel’, veículo caracterizado com o tema da campanha e que nos foi cedido pela Assembleia para que nossas atividades sejam mais céleres”, frisou Dilair Savi, coordenadora da Sala da Mulher.
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Na última terça-feira, a equipe esteve nos terminais de ônibus do CPA I e III e também na Rodoviária de Cuiabá. E hoje (24) na região central de Cuiabá.
Vale ressaltar que a conscientização é o melhor caminho, podendo levar ao diagnóstico cedo e atingindo a chance de cura. “A campanha é para estimular todas as mulheres a transformarem o autoexame das mamas em rotina, além de outras medidas preventivas com os exames clínicos.
A DOENÇA
No dia 7 de novembro, às 15h30, no auditório Milton Figueiredo, na Assembleia Legislativa haverá palestra com o médico mastologista, Luciano Florisbelo da Silva, sobre o câncer de mama. O especialista é parceiro da Sala da Mulher no assunto.
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de mama ainda é o tipo da doença que mais mata as mulheres entre 35 e 54 anos em todo o mundo.
Segundo o Inca, a cada 10 pessoas do sexo feminino diagnosticadas com esse tipo de câncer no Brasil, três morrem por conta da doença. O instituto revela ainda, que os homens também podem desenvolver a anomalia, mas que a incidência é baixa e atinge 1% dos casos.
Uma pesquisa realizada pelo Inca, este ano, aponta que no Brasil está previsto 52.680 casos novos da doença, com risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres. Os estudos revelam ainda, que desse total, 12.852 mil pacientes não devam resistir à doença, sendo 147 homens e 12.705 mulheres. Sobre o índice previsto, o instituto explica que um dos principais motivos da alta taxa de mortalidade é o diagnóstico da doença em períodos já avançados.
(Com informações da Assessoria)
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