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Cidades Quarta-feira, 16 de Outubro de 2013, 14:16 - A | A

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Quarta-feira, 16 de Outubro de 2013, 14h:16 - A | A

Quase mil servidores da educação em Várzea Grande recebem em nível inferior ao da carreira

O assunto está na pauta da assembleia geral que o Sindicato dos Trabalhadores da Educação, subsede Várzea Grande

ELIANA BESS






A defasagem salarial em termos de enquadramento afeta 970 dos 2.500 servidores da educação no município de Várzea Grande. Ou seja, recebem salário inferior ao da carreira. O assunto está na pauta da assembleia geral que o Sindicato dos Trabalhadores da Educação, subsede Várzea Grande realiza nesta quarta-feira (16), às 15h, no Ceja da Escola Licínio Monteiro, no bairro Aeroporto. A categoria decidirá se entra ou não em greve.

Além disso, a categoria aguarda até o horário da assembleia a resposta por parte do secretário de educação Jonas Sebastião da Silva, da minuta do Plano de Carreiras para votação da categoria. Isso poderá influenciar na votação do indicativo de greve dos professores.

“É bom não confundir a defasagem com a questão do reajuste salarial de 2013 que não aconteceu”, frisou o presidente do Sintep-VG, Gilmar Soares Ferreira.

Mayke Toscano/Hipernotícias

Presidente do Sintep Várzea Grande, Gilmar Soares Ferreira, esclarece reivindicações

Outra questão que envolve a categoria em Várzea Grande é a diferença retroativa a 2010, que foi proposta para ser paga em 24 meses. Nesse caso a categoria devolveu com previsão de pagamento em 12 meses, mas ainda tem erros nos cálculos. “Estudos vão nortear o montante a ser pago e esperamos o calendário de pagamento”, destacou Gilmar.

PLANO DE CARREIRA

O Plano de Carreiras é o ‘x’ da questão e será debatido pela categoria. Na última sexta-feira (11) o corpo da minuta do Projeto de Lei foi entregue ao secretário Jonas Sebastião da Silva para avaliação. Ele ficou de devolver para a categoria avaliar na assembleia geral. Equipes do Sintep e da secretaria de educação trabalharam na elaboração da minuta.

“Estamos analisando neste momento o documento”, revelou o secretário na tarde desta terça-feira (15). “A expectativa é de terminar os estudos e entregar para o Sintep antes da assembleia geral”, frisou.

“O texto precisa ser devolvido para o Sindicato e seguirá para votação em assembleia da categoria. Aprovando o Sindicato devolve para o executivo para que seja enviado para Câmara Municipal. Caso o texto não seja entregue e não for apresentado o calendário de pagamento, a categoria pode decidir o indicativo de greve”, pontuou o presidente do Sintep-VG, Gilmar Soares Ferreira.

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