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Cidades Segunda-feira, 04 de Dezembro de 2023, 11:30 - A | A

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Segunda-feira, 04 de Dezembro de 2023, 11h:30 - A | A

EM DATA COMEMORATIVA

Peritos criminais cobram inclusão da profissão nos órgãos de segurança pública

Peritos de MT aproveitam da data comemorativa da profissão, nesta segunda, para cobrar inclusão dos profissionais nos órgãos de segurança pública

DA REDAÇÃO

Nesta segunda-feira (4) é celebrado o dia do Perito Criminal e os profissionais de Mato Grosso aproveitam a data para cobrar a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 76/2019 que inclui a polícia científica no rol dos órgãos de segurança pública. Conforme os profissionais, a aprovação da proposta garante a autonomia e a valorização da perícia criminal no Brasil.

“A perícia criminal é uma atividade essencial para a segurança pública e para a justiça, pois produz provas técnicas e científicas que auxiliam na elucidação de crimes, na identificação de vítimas e na responsabilização de criminosos. No entanto, a perícia criminal ainda enfrenta diversos problemas, como a falta de pessoal, de estrutura, de investimento, de reconhecimento e de independência”, destacou o presidente em exercício do Sindicato dos Peritos Criminais Oficiais de Mato Grosso (Sindpeco), Márcio Godoy.

Com a PEC 76/2019, as polícias científicas serão consideradas órgão de segurança pública, assim como já são as polícias federal, rodoviária federal, ferroviária federal, civis, militares e os corpos de bombeiros militares. Além disso, subordina as polícias científicas aos governadores dos estados e dirigidas por perito oficial da ativa, como já ocorre em Mato Grosso. Há outros estados em que a perícia está sob controle da Polícia Civil.

Outra demanda urgente apontada pelo Sindpeco é a necessidade de alterar o lotacionograma da Politec permitindo que o Estado chame mais aprovados no último concurso público.

“Precisamos de mais profissionais. A Politec trabalhando de forma mais ágil, com mais servidores, é de interesse da sociedade, com laudos periciais, exames de DNA, análises de casos, exames balísticos realizados de forma mais célere. Há poucas pessoas para tanta demanda das polícias e dos órgãos de justiça. A deficiência é ainda maior no interior. Precisamos de mais pessoas”, finalizou Godoy.

 

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