Com um histórico de polêmicas, processos judiciais e até repúdio público da própria categoria, o jornalista Cláudio Roberto Natal Júnior já esteve envolvido em diversas situações controversas. Agora, volta ao centro das atenções após ser preso durante as investigações do assassinato do advogado Renato Nery.
Em 2023, o Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor-MT) emitiu nota de repúdio contra Cláudio Natal, acusando-o de violar princípios da ética jornalística e de práticas que podem configurar calúnia, injúria e difamação.
Em 2017, moveu uma ação popular para tentar barrar a aposentadoria do conselheiro afastado do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), Antônio Joaquim, investigado na Operação Malebolge, braço da Ararath, que apurava desvios e lavagem de dinheiro.
No mesmo ano, Claudio, registrou boletim de ocorrência no Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO) alegando estar sendo ameaçado após denunciar supostas fraudes cometidas por um tabelião de Santo Antônio do Leverger e por um advogado, que, segundo ele, tentaram forjar flagrantes para prendê-lo.
Outro episódio foi o pedido de investigação contra o juiz Roberto Teixeira Seror, da 5ª Vara da Fazenda Pública de Cuiabá, por suposto envolvimento em venda de sentença no valor de R$ 500 mil. O pedido foi arquivado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por falta de indícios.
Além disso, Cláudio Natal enfrentou processos movidos pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) após publicar matérias consideradas ofensivas à imagem da instituição. Em uma delas, a Justiça determinou a remoção imediata do conteúdo, entendendo que o texto ultrapassava o direito à liberdade de imprensa e feria a honra da Assembleia.
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