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Cidades Segunda-feira, 12 de Agosto de 2013, 11:46 - A | A

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Segunda-feira, 12 de Agosto de 2013, 11h:46 - A | A

OPERAÇÃO ABADOM

Delegado Bosco e esposa são suspensos dos cargos, mas sem prejuízo à remuneração

O casal foi preso acusado de negociar com traficantes e evitar que fossem presos.

ALLINE MARQUES







A Secretaria de Estado de Segurança Pública suspendeu o exercício da função, sem prejuízo da remuneração, do delegado João Bosco Ribeiro de Barros, e da mulher dele, a investigadora Glaucia Cristina Moura Alt, acatando decisão proferida pelo Juízo da 3ª Vara Criminal de Várzea Grande.

Ambos foram presos no dia 27 de junho durante a Operação Abadom acusados de dar suporte a traficantes que abasteciam Cuiabá. De acordo com a investigação feita pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes, o casal protegia a quadrilha e cobrava uma taxa para que os alvos não fossem detidos e pudessem completar a negociação do entorpecente.

De acordo com as portarias assinadas pelo secretário de Segurança Pública, Alexandre Bustamente, a suspensão do delegado é validade desde o dia 2 de julho, já de Glaucia a partir de 17 de julho.

Marcos Lopes/HiperNotícias

Delegado João Bosco foi detido e posteriormente liberado na Operação Abadom acusado, com a esposa, de dar suporte ao tráfico

Ambos vão aguardar o fim do processo e irão responder também à sindicância interna na Corregedoria da Polícia Civil e podem sofrer penas de suspensão de 90 dias ou eventual demissão. A punição vai depender da apuração do processo administrativo.

A investigação da Delegacia de Repressão a Entorpecentes aponta que outros policiais estariam envolvidos no esquema de extorsão, mas ainda não foram identificados.

João Bosco permaneceu preso por seis dias até conseguir um Habeas Corpus, já Gláucia ficou 20 dias na prisão. O pedido afastamento de ambos da função pública até conclusão do inquérito foi feito pela própria defesa do casal.

O advogado Paulo Taques, responsável por defender os acusados, alega que as conversas que serviram para embasar a investigação referiam-se à negociação comercial relacionada a venda de um imóvel e teria ocorrido meses antes com membros da quadrilha ligada ao tráfico de drogas. O delegado e esposa atuam na comercialização de imóveis e veículos.

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MARTHA SOUZA 20/08/2013

O QUE ESSE CARA FEZ NO NORTÃO PODE DEIXAR ELE POR 100 ANOS DE CANA BRAVA QUE E POUCO, QUEM ESTA DEFENDENDO E TUDO FARINHA DO MESMO SACO E SO IR ATRAZ PARA VER....

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Cezar doido 12/08/2013

Dr com traficante envolvido sei não, mas a MUIÉZINHA dele a GLÁUICA essa pode tranca e jogar a chave fora.

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CIVIL 12/08/2013

OQUE ESTÃO FAZENDO COM DR. JOÃO BOSCO É COVARDIA, ARMAMAÇÃO ENCIMA DELE; DR. BOSCO É HONESTE E TRANSPARENTE; A VERDADE VAI APARECER, FORÇA BOSCO, DEUS É MAIOR E VOCE VAI SAIR DESSA OK.

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3 comentários

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