Sexta-feira, 05 de Dezembro de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,36
euro R$ 6,23
libra R$ 6,23

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,36
euro R$ 6,23
libra R$ 6,23

Cidades Sexta-feira, 05 de Dezembro de 2025, 09:04 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 05 de Dezembro de 2025, 09h:04 - A | A

"MULHERES VIVAS"

Ato contra feminicídio acontece sábado (6) na Praça Santos Dumont

A mobilização nacional contra a "epidemia" de violência de gênero será realizada neste final de semana em todo o país

DA REDAÇÃO

A capital mato-grossense irá sediar neste sábado (6), o Levante “Mulheres Vivas”, uma grande mobilização nacional em resposta ao aumento alarmante dos casos de feminicídio no Brasil. O ato será realizado na Praça Santos Dumont, na Avenida Getúlio Vargas, a partir das 14h.

O Levante, que ocorrerá em mais de 20 capitais do país, a maioria no domingo (7), conta com o apoio oficial de Maria da Penha, que deu nome à lei federal contra a violência de gênero.

A mobilização surge como um grito de indignação após o país registrar em 2024 o maior índice de feminicídio da história, com um aumento de 12% em relação ao ano anterior. Os dados indicam que quatro mulheres são mortas por dia no Brasil, vítimas de violência de gênero. Em Mato Grosso, 51 mulheres morreram vítimas de faminicídio. 

As organizadoras Rachel Ripani e Livia La Gatto destacam que o movimento exige que o feminicídio seja tratado como emergência nacional. O grupo apresentou uma Pauta Nacional de Referência com oito eixos estratégicos para o enfrentamento da violência.

O ato também é uma resposta a casos brutais recentes, como a tentativa de feminicídio de Tainara Souza Santos, atropelada e arrastada por um ex-ficante em São Paulo, o assassinato de Isabely Gomes de Macedo e seus quatro filhos pelo marido em Recife, e a execução das funcionárias do Cefet no Rio de Janeiro por um colega de trabalho que se recusava a aceitar a liderança feminina.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros