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Brasil Sábado, 16 de Agosto de 2025, 13:45 - A | A

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Sábado, 16 de Agosto de 2025, 13h:45 - A | A

Zema diz que Brics 'é uma colcha de retalhos, um Frankenstein'

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), defendeu a saída do Brasil do grupo Brics durante o lançamento de sua pré-candidatura à Presidência da República. Segundo Zema, o bloco de países em desenvolvimento é uma "colcha de retalhos", um "Frankenstein".

"Nenhum país original do Brics é da América Latina, sequer da América. Não faz sentido. Além disso, temos um governo do PT que prega democracia, mas se alia a ditaduras e regimes sem liberdade. O Brics está nesse contexto", disse o pré-candidato. "Não é um bloco econômico, não traz benefícios claros. O Brasil precisa se aproximar de países democráticos ocidentais, que têm raízes culturais comuns conosco."

Zema ponderou, no entanto, que não defende o fim das negociações com países como Índia, China ou Rússia, ressaltando que acordos bilaterais continuam sendo possíveis. No entanto, destacou que a prioridade do Brasil deve ser fortalecer os laços com a Europa e a América do Norte, por haver, segundo ele, maior afinidade cultural, democrática e geográfica.

O chefe do Executivo mineiro ainda disse que enxerga três principais desafios para o País: dar o bom exemplo a partir da liderança, combater a "gastança" e enfrentar a criminalidade e a corrupção. Defendeu ainda a necessidade de união, em vez de perseguição a adversários, e recorreu a uma metáfora para ilustrar seu ponto: segundo ele, não adianta marido e mulher brigarem enquanto os filhos ficam sem almoço, sendo necessário que conversem para garantir uma casa organizada e comida na mesa.

A afirmação foi feita em meio ao contexto do tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e endossado pelo filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Apesar de afirmar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) possui responsabilidade nas sobretaxas, Zema tem dito que Eduardo causou um "problema para a direita" e que "um erro não justifica o outro".

(Com Agência Estado)

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