A defesa argumenta que a investigação sobre o caso existe desde 2020 e, por isso, não haveria justificativa legal para decretar a prisão preventiva neste momento.
"Entendemos que os fatos já vinham sendo apurados há algum tempo e nunca foi vista nenhuma irregularidade pelo Ministério Público", afirmou o advogado Sean Abib, um dos integrantes da equipe de defesa do influenciador.
A prisão foi decretada pelo juiz Antonio Rudimacy Firmino de Sousa, da 2ª Vara de Bayeux (PB), sob o argumento de que eles poderiam destruir provas e ocultar valores financeiros obtidos com a prática das ações de exploração sexual infantil. O juiz escreveu que os dois já estavam atuando para "destruição deliberada de documentos e tentativa de coação de testemunhas".
"A prisão dos investigados apreenta-se, portanto, como medida imprescindível para a preervação da instrução processual, protegendo as provas e as testemunhas de novas investidas ilícitas", disse em sua decisão.
O habeas corpus foi apresentado na segunda instância, ao Tribunal de Justiça da Paraíba. Por se tratar de final de semana, foi distribuído a um desembargador plantonista, que vai analisar o caso.
(Com Agência Estado)
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