Sábado, 27 de Setembro de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,34
euro R$ 6,82
libra R$ 6,82

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,34
euro R$ 6,82
libra R$ 6,82

Brasil Sexta-feira, 26 de Setembro de 2025, 19:30 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 26 de Setembro de 2025, 19h:30 - A | A

'Senado tomou medida correta sobre PEC da Blindagem; foi arquivada corretamente', diz Alckmin

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, elogiou a decisão do Senado Federal de arquivar a PEC da Blindagem. O texto tinha o objetivo de resgatar o recurso da licença prévia, mecanismo da Constituição derrubado em 2001, que previa o poder dos congressistas de autorizar ou barrar processos judiciais e ordens de prisão contra membros do Parlamento.

"Em relação à PEC da blindagem, eu acho que o Senado tomou a medida correta. O que a sociedade quer? Ela quer mais transparência, mais responsabilidade e espírito público. A PEC da blindagem fazia o contrário. Menos transparência, menos responsabilidade e menos o interesse coletivo", disse Alckmin ao apresentador Datena, na Rede TV. "Então, foi arquivada corretamente, acho."

Em relação à questão da anistia a condenados pelos atos golpistas de 8 de Janeiro, Alckmin destacou que Constituição Brasileira estabelece os três poderes da República. "E tem uma ordem. O primeiro poder é o Legislativo, o segundo é o Executivo. As leis, que não é para mim ou para você, é para todos. Ninguém está acima da lei", disse. "O Judiciário dá a última palavra. Então a última palavra, quando você tem discussão em relação à lei, é do Judiciário, ele é o último a falar", prosseguiu.

Questionado sobre a proposta de redução de penas dos envolvidos no 8 de Janeiro, Alckmin admitiu a possibilidade de alterar o Código Penal para rever penas, mas disse que a sociedade quer que as penas subam, não que baixem.

"Acho que a gente tem que agir com cautela neste momento e confiar na justiça", completou.

(Com Agência Estado)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros