O subsecretário de Assuntos Econômicos e Fiscais do Ministério da Fazenda, João Resende, concordou com Eriksen. Ele argumenta que, ao não haver investimentos em mecanismos como o TFFF, todo o risco financeiro de desastres naturais recai sobre os cofres públicos. Assim, o fundo é uma forma de mitigar os riscos climáticos usando recursos mistos (privados e públicos).
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que alguns países vão fazer aportes no TFFF após cumprirem calendário interno, ou seja, após tramitação nos respectivos países. A ideia continua com o processo de captação ao longo da presidência brasileira da Conferência, que segue até o ano que vem. O fundraising é liderado pelo Brasil.
(Com Agência Estado)
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