O mecanismo já atingiu metade dos recursos inicialmente previstos pelo Ministério da Fazenda, ou seja, 50% de US$ 10 bilhões vindos de países, nesse primeiro momento. A meta de aporte soberano é de US$ 25 bilhões, mas o governo não está fixando um prazo para atingir esses montante. São os recursos de países que servirão de alavancagem para a entrada de dinheiro privado.
A alavancagem deve ser de US$ 4 privado para cada dólar público. Ou seja, US$ 10 bilhões impulsionam US$ 40 bilhões. Já os US$ 25 bilhões de recursos soberanos alavancam US$ 100 bilhões de investidores privados.
A ideia é ter um número expressivo de recursos para incentivar outros países a entrarem e dar sequência ao processo de captação ao longo da presidência brasileira da Conferência, que segue por 12 meses após o evento. O fundraising é liderado pelo Brasil.
Haddad reforçou que o Ministério da Fazenda nunca declarou que haveria US$ 25 bilhões no TFFF já durante a COP30. Um almoço foi promovido nesta quinta pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com líderes e autoridades mundiais sobre o tema. Haddad informou que o presidente brasileiro iria ligar para chefes de Estado para mobilizar recursos.
O Brasil já anunciou que será o primeiro a investir 1 bilhão de dólares nesse fundo. O titular da Fazenda declarou que, se cada país do G20 aportasse o volume que o Brasil está aportando, o TFFF já teria quase toda sua meta atingida.
(Com Agência Estado)
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