A ação foi proposta pelo promotoria de Justiça de Conceição do Mato Dentro, sob responsabilidade do promotor de Justiça Frederico Tavares de Lanna Machado, que determinou a condenação por improbidade administrativa e o afastamento imediato do filho dos cargos. Segundo o Ministério Público, o filho do prefeito não possui qualificação técnica para exercer as funções às quais foi designado.
Procurada pelo Estadão, a Prefeitura de Dom Joaquim ainda não se manifestou sobre o caso. O canal segue aberto para posicionamento.
"Dom Joaquim possui onze secretarias municipais, e três delas estão ocupadas por uma mesma pessoa: o filho do prefeito. Tal prática caracteriza nepotismo e visa beneficiar um parente em detrimento do interesse público", afirmou o promotor.
Antes da ação do MP-MG, o caso chegou ao conhecimento do Supremo Tribunal Federal (STF), que, no entanto, declinou a competência para o Ministério Público Estadual, que então iniciou a investigação e propôs a ação.
(Com Agência Estado)
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