No inquérito da Alstom há risco de prescrição do principal crime investigado, o de corrupção. Segundo autoridades e advogados que atuaram na investigação, a prescrição para seis suspeitos ocorrerá em abril de 2014 caso o Ministério Público não ofereça denúncia à Justiça.
Poderão ficar livres de ação criminal o vereador e ex-secretário estadual de Energia Andrea Matarazzo (PSDB) e o ex-presidente da estatal paulista EPTE Eduardo José Bernini.
Em relação a outros sete investigados, o delito de corrupção já prescreveu. Entre os que já podem pedir à Justiça o reconhecimento da prescrição estão o ex-diretor da CPTM João Roberto Zaniboni e os consultores Arthur Teixeira e Jorge Fagali Neto. Como eles já têm mais de 70 anos de idade, o prazo prescricional é contado pela metade, segundo a lei.
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Alguns suspeitos também poderão ser denunciados por lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
Para definir a prescrição desses crimes, é preciso indicar quando o dinheiro ilícito deixou de circular, e isso ainda não está definido na investigação. Os suspeitos negam a prática dos crimes.
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