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Brasil Quinta-feira, 31 de Julho de 2025, 13:45 - A | A

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Quinta-feira, 31 de Julho de 2025, 13h:45 - A | A

'Não podemos correr atrás de um doido'; diz Sarney em defesa de Moraes

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O ex-presidente José Sarney saiu em defesa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, alvo de sanções do governo de Donald Trump através da Lei Magnitsky. Nesta quarta-feira, 30, durante evento do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), em São Luís, Sarney disse que "não podemos correr atrás de um doido".

"Eu pessoalmente quero apresentar minha solidariedade à pessoa do ministro Alexandre de Moraes, pelas injustiças que ele está sofrendo. Coisas inacreditáveis que estamos presenciando", diz Sarney, aplaudido pelo público. "Meu avô sempre dizia, nunca corra atrás de um doido", prossegue.

"Não podemos correr atrás de um doido, devemos ficar mantendo a crença no regime democrático, deve ser defendido pela Justiça e por todos nós para que esses 40 anos (de democracia) se multipliquem numa função eterna, permanente e sempre esteja assegurando a cidadania e a liberdade do Brasil", conclui.

O evento do TJMA contou ainda com a participação do colega de Moraes, o ministro Flávio Dino, do STF. Nesta quarta-feira, Dino também se solidarizou com o magistrado em publicação nas redes sócias. "Minha solidariedade pessoal ao ministro Alexandre de Moraes. Ele está apenas fazendo o seu trabalho, de modo honesto e dedicado, conforme a Constituição do Brasil. E as suas decisões são julgadas e confirmadas pelo COLEGIADO competente (Plenário ou 1ª Turma do STF)", diz trecho da publicação.

O Supremo Tribunal Federal, como instituição, também prestou apoio a Moraes. A corte defendeu que todas as decisões tomadas pelo magistrado como relator de processos sobre a tentativa de golpe de Estado "foram confirmadas pelo colegiado competente". "O STF não se desviará do seu papel de cumprir a Constituição e as leis do País, que asseguram a todos os envolvidos o devido processo legal e um julgamento justo", afirmou a Corte.

Essa é a primeira vez que uma autoridade de país democrático é punida pela lei americana. Entre as punições estabelecidas, estão a proibição de entrada nos Estados Unidos, o bloqueio de bens e propriedades no país, e o bloqueio de contas bancárias e o acesso do ministro ao sistema financeiro americano.

(Com Agência Estado)

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