"Nós não excluímos e nem estamos recomendando que se faça, ou que se desencadeie uma GLO. Tudo depende das circunstâncias e depende, evidentemente, do próprio governador", disse Lewandowski.
Segundo Lewandowski, o governo federal não tem uma opinião favorável ou contrária à GLO. O ministro explicou que a medida é uma operação excepcional quando as Forças Armadas comandam as atuações na segurança pública, acima das corporações policiais locais.
Lewandowski destacou o anúncio do escritório emergencial que vai conjugar as forças federais e forças estaduais para resolver, com rapidez, os obstáculos da crise no Rio. Segundo ele, a ação é uma prévia do Sistema Único de Segurança Pública, medida defendida pelo governo Lula e que está presente na PEC da Segurança Pública, rechaçada por governadores e por opositores ao governo.
Nesta terça-feira, 28, a operação policial mais letal da história do Rio deixou ao menos 119 mortos, segundo o governo fluminense. A ação foi feita nos complexos da Penha e do Alemão e foi tema de uma reunião emergencial convocada por Lula na manhã desta quarta.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.







