Por outro lado, o número de brasileiros que acredita que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deveria apoiar outro candidato nas eleições de 2026 permaneceu no maior patamar da série histórica, com 76%. Já o menor porcentual até o momento, 18%, considera que ele deve manter sua candidatura. Entre os próprios eleitores bolsonaristas, há divisão: 52% defendem que o capitão reformado volte a disputar o cargo, enquanto 47% preferem que apoie outro nome.
O instituto também avaliou o nível de conhecimento, o potencial de voto e a rejeição das principais lideranças nacionais. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), atingiu o maior índice de rejeição desde o início da série, com 41% - em janeiro, o percentual era de 32%. O presidente Lula aparece com 51% de rejeição, uma melhora em relação ao pico de 57% registrado em maio. Já Bolsonaro registra 63%, um ponto porcentual a menos que no mês anterior.
O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) detém o maior índice de percepção negativa entre os nomes avaliados, com 68%. Logo atrás dele e do pai, aparecem a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), com 61%, e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 60%.
O governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), registra um índice de rejeição semelhante ao de Tarcísio, com 40%. Já os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), apresentam percepção negativa de 34% e 32%, respectivamente.
Ainda com baixo nível de conhecimento nacional, 54% dos entrevistados afirmam não conhecer Caiado, 52% dizem o mesmo sobre Zema, 37% sobre Ratinho Jr. e 33% sobre Tarcísio.
A pesquisa foi realizada entre os dias 2 e 5 de outubro, com base em 2.004 entrevistas presenciais com brasileiros com 16 anos ou mais. A margem de erro estimada é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.
(Com Agência Estado)
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