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Brasil Segunda-feira, 30 de Dezembro de 2013, 14:21 - A | A

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Segunda-feira, 30 de Dezembro de 2013, 14h:21 - A | A

2014

FHC crê que candidatura de Joaquim Barbosa seria "aventura"

Pesquisa Datafolha realizada no final de novembro indica Barbosa com 15% das intenções de voto para a Presidência em 2014.

PORTAL UOL






O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) acredita que falta a Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), traquejo político para vir a atuar como presidente da República. Crê ainda que Barbosa não tem as características necessárias para conduzir o Brasil e chamou de "aventura" uma eventual candidatura do ministro.

"As pessoas descreem tanto nas instituições que buscam heróis salvadores... Ele [Barbosa] teria que ter um partido para começar, acho que ele é uma pessoa que tem sentido comum e duvido que vá fazer uma aventura desse tipo", disse Fernando Henrique em entrevista ao programa Manhattan Connection, da Globonews, no domingo à noite.

Pesquisa Datafolha realizada no final de novembro indica Barbosa com 15% das intenções de voto para a Presidência em 2014. No mesmo cenário, a presidente Dilma Rousseff lidera com 44%, o senador Aécio Neves (PSDB) tem 14% e o governador Eduardo Campos (PSB) aparece com 9%.

Arquivo

FHC crê que candidatura de Joaquim Barbosa seria "aventura"


"É difícil imaginar Barbosa na vida partidária, ele não tem o traquejo, o treinamento para isso, uma coisa é ter uma carreira de juiz, outra coisa é ter a capacidade de liderar um país. Talvez o Senado, a vice-presidência. Não creio que ele tenha as características necessárias para conduzir o Brasil de maneira a não provocar grandes crises. Confio no bom senso dele", acrescentou.

Fernando Henrique comparou uma possível candidatura de Joaquim Barbosa, que se destacou no cenário político por liderar o julgamento do mensalão, com a do ex-presidente Fernando Collor, que não tinha direção partidária e acabou em processo de impeachment. "É um sinal da fraqueza institucional nossa", reiterou.

Ele evitou, no entanto, apontar o melhor candidato de oposição, se Aécio Neves, de seu partido, ou Eduardo Campos. "Vamos ver na campanha quem vai se alçar a líder nacional, de estadista. Não sei ainda qual dos dois vai assumir esta posição. Eu torço para Aécio porque tenho mais ligações com ele. Quem assumir essa posição coerente, moderna, decente, não ligado a corrupção e que tenha capacidade de dizer coisa com coisa - esse tem chance de avançar", disse.

Quanto a uma possível derrota da presidente Dilma, que lidera as preferências dos eleitores na reeleição, Fernando Henrique disse que em uma escala de zero a dez ela fica em cinco. A seu favor, segundo o ex-presidente, Dilma tem a vantagem de estar no cargo e ter presença contínua na mídia. Mas apontou um "certo mal estar na sociedade", em que incluiu desde o trânsito até a violência e a inflação, "que criam um clima que pode permitir uma mudança".

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Carlos Nunes 30/12/2013

Bem, como POLÍTICA (com P maiúsculo) É UM ALTO IDEAL, quando começa a virar profissão, começa a surgir a Corrupção, são palavras de um brasileiro honestíssimo - o Dr. Enéas (meu nome é Enéas), que numa certa eleição prá presidente ficou em 3º lugar, superou até o Brizola na época. O Doutor Joaquim Barbosa é esse candidato aonde Política é um grande ideal; e ganharia a eleição se fosse candidato, pois o maior problema brasileiro HOJE é a Corrupção e a Impunidade. Assim sendo, temos que escolher um candidato que seja parecido como ele - combata as injustiças, a corrupção e a impunidade. Bastaria ele se candidatar e fazer propostas para eliminar essas 3 pragas. E corrigir a tremenda inversão de valores que há no país. Teria que começar, indo visitar o Obama e dizer no pé do ouvido: você espionou o país; então, tudo o que você conseguiu de informações sobre maus brasileiros, tais como: Caixa 2, armas, drogas, lavagem de dinheiro, laranjas, depósitos em paraísos fiscais, pagamento de propinas, etc,; nós queremos. Aí começaria a mudar o Brasil, pois acabaria com uns 60% da Corrupção, ou mais - e sobraria dinheiro prá Saúde, prá Educação, prá Segurança.

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