Para concorrer ao Senado, Silveira terá que deixar o governo em abril. O ministro explicou que nunca havia mencionado a ameaça, "porque achei irrelevante", mas que se deu no contexto do trabalho do ministério para o fim dos subsídios do segmento.
"Foi um registro apenas de uma manifestação, de uma entidade. Eu achei que era irrelevante, não tornei nem público. A gente enfrenta esses interesses todos", disse o ministro seminário "Perspectivas para o Setor de Energia - Regulação, resiliência, inovação e data centers" promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro.
(Com Agência Estado)
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