França foi alvo em Brasília. Essa oitava fase da operação ampliou o escopo para licitações no Estado de Tocantins, após a obtenção de provas que indicam a atuação de um grupo de empresários para fraudar licitações. A defesa e o partido ainda não se manifestaram, mas o espaço segue aberto.
A investigação aponta que o grupo liderado pelo empresário Alex Parente obteve contratos em Tocantins de maneira fraudulenta por meio do pagamento de propina a servidores públicos. Foram cumpridos cinco mandados de busca em Brasília, São Paulo, Palmas e Gurupi (TO).
Para aprofundar essas suspeitas, a operação cumpriu buscas contra Éder Martins Fernandes, ex-secretário de Educação do governo de Tocantins e contra Claudinei Aparecido Quaresemin, ex-secretário extraordinário de parcerias e investimentos do governo de Tocantins. Também foi alvo Ítalo Moreira de Almeida, ex-diretor da secretaria de educação de Goiânia.
A ação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Nunes Marques.
(Com Agência Estado)
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