A recente escalada tarifária imposta pelos Estados Unidos ao Brasil, com uma tributação de 50% sobre produtos nacionais, provocou um alvoroço econômico que vai além da política internacional. Embora o debate entre Trump e Lula ocupe as manchetes, o verdadeiro impacto é sentido nas bases da economia: no agro, na indústria, no comércio e, principalmente, na vida de quem empreende. Não é uma diplomacia que sente o baque, mas a caixa do pequeno médio e empresário, que vê seus custos aumentarem, sua margem encolher e a confiança do mercado estremecer.
Neste cenário, há quem paralisa, mas também há quem se reorganiza. E o caminho mais eficiente de ocorrência está ao alcance: o marketing digital com foco em performance. Não se trata mais apenas de uma ferramenta para “aparecer”, mas de uma estrutura de vendas sólida e previsível, que funciona mesmo quando o mundo lá fora está em chamas. O empresário que domina sua presença digital, conhece seus indicadores e sabe extrair dados para decisões rápidas está menos exposto a instabilidades externas.
Em tempos de crise, o digital é mais do que um canal. É um escudo. Com ele, é possível ajustar preços com base no comportamento do consumidor, captar leads prontos para comprar, reduzir desperdícios de verbo e manter um diálogo ativo com o mercado — tudo isso com agilidade, mensuração e estratégia.
Cuiabá, como capital regional fortemente dependente do agro e do comércio, precisa entender que uma solução não veio apenas de Brasília. Ela começa aqui, com planejamento, criatividade e uso inteligente das ferramentas que temos. O marketing digital bem-feito não protege apenas sua marca — protege seus faturamentos. E, mais do que nunca, proteger o faturamento é uma forma de resistência econômica.
(*) RÔMULO RAMPINI é especialista em marketing digital, consultor credenciado pelo SEBRAE MT e diretor da 3TRÊS, agência referência em resultados para empresas de Mato Grosso – @tr3scomvc
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