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As características de uma Federação de mentira, um ornitorrinco, transformam governadores dos estados brasileiros e prefeitos de nossas cidades em meros mendigos do Governo Federal. Seja porque transformam governos estaduais em feudos (caso da família Sarney no Maranhão e se apropriam dos recursos públicos e da máquina estatal em proveito próprio), seja porque não existe outro objetivo que não esse o de saquear o dinheiro público.
A maioria esmagadora dos governadores e a maioria esmagadora dos prefeitos. A isso alia-se a soma de um poderoso marketing via mídia privada (comprada sempre com dinheiro público qualquer que seja a sua dimensão, nacional, estadual ou regional), capaz de fazer com que boa parte da população carioca acredite que Eduardo Paes seja um prefeito honesto, preocupado com o bem estar do cidadão, com o presente e o futuro da cidade, quando é apenas parceiro de Sérgio Cabral, o governador, no processo de destruição do Rio. Essa “parceria” ocorre em vários outros estados (Minas, com a aberração política Antônio Anastasia e Márcio Lacerda, o prefeito de BH, etc).
Um pouco antes de deixar o governo de São Paulo José Serra determinou à Polícia Militar (são resquícios de um tempo que não existe mais, organizações terroristas a serviço das elites) que fosse dura e enérgica na repressão à greve de professores estaduais.
Não deu outra. A PM paulista, literalmente, baixou a borduna, desceu a borracha.
Esse procedimento ocorre em quase todo o País, em quase todos os estados brasileiros. O tratamento dispensado à Educação e a Saúde, direitos básicos do cidadão e dever do Estado, é a repressão pura e simples.
Professores são espancados no Rio Grande do Norte, no Rio, em Minas, em Santa Catarina, em São Paulo, Espírito Santo e vai por aí afora.
A “ordem” desse tipo de governador – ocorre nos municípios também – é mantida.
Num estado como Minas, feudo de algumas poucas famílias, governado por um desastre inventado por Aécio Neves, outra descalabro, a situação do magistério estadual é aviltante. Não é uma prática que resulte da falta de recursos (sobram recursos para bancos, empreiteiras, terceirizações, jornal ESTADO DE MINAS e todo seu entorno de mídia vendida).
É ação deliberada e qualquer emergência os terroristas fardados da PM resolvem.
No episódio envolvendo o Corpo de Bombeiros do Rio o desgovernador Sérgio Cabral, corrupto de carteirinha, num primeiro momento chamou os soldados de “vândalos”. Não contava com a reação pública e entre um contrato e um vôo com Eike Batista, grossas propinas, voltou atrás e acertou-se via mídia (o esquema GLOBO sempre, apesar de ser o mais caro, mas também o mais eficiente na mentira, na corrupção).
Professores são tratados como se animais fossem, escravos, trabalham em condições precárias, recebem salários míseros e se reivindicam o mínimo de dignidade para a função, para o trabalho, se mostram a importância que têm (valem mais que qualquer vereador por exemplo, que muitos deputados, senadores, governadores), os “homens da lei”, terroristas que falam a linguagem de um poder, baixam o sarrafo.
A repressão a trabalhadores da educação e a médicos do setor público de saúde exibe apenas a pilantragem de governadores e prefeitos no processo de privatização dos dois setores fundamentais, cassam o direito do cidadão e se eximem do dever do Estado, enchem suas burras de dinheiro e das empresas que assumem esses serviços e pagam o “sustento” desses governantes.
O prefeito da cidade de Juiz de Fora, MG, o tucano Custódio Matos, privatiza até a sombra do prédio da Prefeitura. O pobre menino com casa de milhões, prefere negócios com a Queiroz Galvão, rende mais, permite sonhos londrinos, obsessão do alcaide. No jogo político do clubinho tem um inquérito até hoje sobre compra de votos que não sai do lugar, ou se saiu, vai morrer nos escaninhos da Justiça.
O Brasil, aparentemente, está distante dos efeitos da crise que devasta a Europa Ocidental e vai dissolvendo países inteiros transformando-os em meras bases militares de um poder terrorista do complexo EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
Os governos estaduais e municipais não têm hoje o manejo político do ex-presidente Lula, mas o rigor tecnocrático e tucano da presidente Dilma Roussef. Sobram cortes orçamentários, falta sensibilidade e percepção do tsunami que se aproxima por conta da falência do modelo chamado de nova ordem econômica, o neoliberalismo.
Isso faz com que governadores e prefeitos assumam posturas agressivas e os índices de quero o meu aumentem de forma desmesurada, uma espécie de garantia contra trombadas faturas. É só olhar o exemplo do ex-governador de Brasília, José Roberto Arruda, o que seria vice de José Serra (parte do esquema irmãos Metralhas).
Não significa que no governo Lula as condições de trabalhadores da educação e da saúde tenham melhorado. Não. Nos estados e municípios não. O disfarce, os tapumes que escondiam a realidade funcionavam melhor.
O que fica visível em todo esse processo que, neste momento, acontece em vários estados da Federação de mentirinha, é que trabalhadores da educação e da saúde são tratados como marginais dentro de um modelo político e econômico falido, corrupto e que esse tipo de situação não será mudada com diálogo junto ao clube de amigos e inimigos cordiais que compõem o chamado mundo institucional, mas nas ruas, na luta popular.
Fora disso é chover no molhado. Os terroristas fabricados em série no estilo BOPE nas PMs dos estados continuarão a descer a borracha em nome da “lei”, a deles.
E gente como Sérgio Cabral, Eduardo Paes, Antônio Anastasia continuará a governar para os interesses de gente como Eike Batista, Daniel Dantas e outros.
Na hora que acordar o cidadão comum, se acordar, vai se ver como que num deserto, no meio do deserto sem água. E um monte de castelos dessa turma, mas a GLOBO vai dizer que é miragem é que país, o mundo ocidental e cristão está em ordem. Se falhar tem PM, tem OTAN, todo um aparato “democrático”.
Água só na casa de Luciano Huck, a casa ilegal legalizada pelo governo corrupto de Cabral.
Já professores, médicos, trabalhadores...
O tratamento é borduna.
É a linguagem do poder para os que não se deixam seduzir pela linguagem alienante da GLOBO e assemelhados.
Sexta, 15 de julho de 2011, 20h17
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Crematórios de Tel Aviv
A julgar por uma nota apócrifa – sem nomes, só sigla – da CONIB (CONFEDERAÇÃO ISRAELITA DO BRASIL), não resta dúvidas que se trata de mais uma entidade laranja para atuação livre e descarada da MOSSAD (Serviço Secreto de Israel) em território brasileiro
LAERTE BRAGA
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A julgar por uma nota apócrifa – sem nomes, só sigla – da CONIB (CONFEDERAÇÃO ISRAELITA DO BRASIL), não resta dúvidas que se trata de mais uma entidade laranja para atuação livre e descarada da MOSSAD – Serviço Secreto de Israel – em território brasileiro.
E do conjunto de empresas do estado terrorista de Israel que começa a controlar setores estratégicos da economia brasileira, como o de armas, por exemplo.
Israel foi uma invenção das grandes potências ao final da 2ª Grande Guerra para eximir-se de culpa pelo massacre de judeus (mas de ciganos, comunistas, negros, povos de países ocupados, homossexuais também, o holocausto não é “privilégio” dos judeus) em campos de concentração nazistas e uma forma de assegurar o controle do petróleo no Oriente Médio.
Hoje é um império nazi/sionista, aterroriza a região inteira com seu poder militar, saqueia a Palestina, comete crime de genocídio contra o povo palestino e na opinião do professor e intelectual norte-americano James Petras pôs fim à soberania dos Estados Unidos.
O USA como gostam de urrar os mariners espalhados pelo mundo em ações terroristas contra povos que lutam pela liberdade, não é mais um país soberano. É a opinião de Petras.
O que existe na prática é um complexo terrorista. EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A formado a partir de bancos, grandes corporações e valendo-se de setores de países outros dóceis aos interesses desse império. No Brasil, por exemplo, os latifundiários. Também não falam, urram, grunhem. Saqueiam, matam.
E nesse complexo Israel detém o maior número de ações. Tanto da sociedade em si, como de atos terroristas.
O jornalista argentino Manuel Freytas divulgou em um site em seu país – IAR NOTÍCIAS – comentários reproduzidos mundialmente sobre as práticas terroristas do nazi/sionismo.
Os fornos crematórios de Hitler estão agora em Tel Aviv na forma de muro, de um arsenal nuclear que transforma o “país inventado” em quarta potência militar do mundo e de todo um arcabouço de bancos, empresas sob controle desses grupos.
Avançaram e dominaram os EUA. Avançam e dominam o resto do mundo. Os principais credores da Grécia na forma neoliberal de pirataria econômica são banqueiros nazi/sionistas que controlam bancos alemães e franceses (no mundo inteiro a bem da verdade).
Segundo a CONIB, em representação feita ao Ministério Público Eleitoral contra o Partido Comunista Brasileiro – PCB – a divulgação do texto do jornalista argentino configura propaganda anti semita e pede sanções, inclusive cassação do registro do Partido, por conta desse disparate calculado e pensado, parte das ações da MOSSAD no Brasil. Interferência de potência estrangeira.
Entendem os nazi/sionistas que Manuel Freytas é um “obscuro intelectual argentino” a deitar comentários anti semitas.
Já a revista VEJA transformar muçulmanos em terroristas recheada de páginas de propaganda de empresas controladas por judeus/sionistas, isso pode.
O Brasil é hoje um dos alvos prioritários do estado terrorista de Israel. Tem ação livre – MOSSAD e empresas – dentro do País, conta com a cumplicidade – por omissão – do governo federal e a simpatia dos setores de extrema direita das forças armadas – a maioria, aliás. Sem falar lógico, nos banqueiros, nas grandes corporações empresariais e entre os latifundiários.
Um ataque frontal como esse ao PCB, o mais antigo partido político do Brasil, que abrigou figuras do porte de Luís Carlos Prestes, do escritor Oswald de Andrade, de Jorge Amado, Monteiro Lobato, Carlos Drumond de Andrade, o pintor Cândido Portinari, como outros e abriga o arquiteto Oscar Niemeyer, tem o viés do nazi/sionismo demonstrado com rara felicidade pelo cineasta Stanley Kulbrick no filme DOUTOR FANTÁSTICO.
O cientista “importado” pelos EUA ao fim da 2ª Grande Guerra Mundial para “ajudar” no desenvolvimento de armas atômicas. Numa cadeira de rodas o dito cujo em meio a uma crise com a União Soviética – um dos grandes filmes da história do cinema – mantém a mão direita presa ao braço da cadeira, sem conseguir evitar, no entanto, que em determinados momentos escape e faça a saudação nazista enquanto grita HEIL HITLER.
Ben Gurion, considerado um dos “fundadores” de Israel colaborou e negociou com Hitler – documentos do WIKILEAKS mostram isso, são oficiais – durante o conflito mundial. Ele e outras figuras do sionismo mundial. Foi onde adquiriram o now know necessário aos fornos crematórios de Israel, a despeito da forma diferente e sutil dos crimes que praticam mundo afora.
Existem inúmeras resoluções das Nações Unidas condenando Israel por violações de direitos humanos, por ocupação de terras palestinas, por crimes contra a humanidade e nenhuma delas é implementada pelo simples fato que os terroristas são sócios majoritários do maior arsenal nuclear do mundo, os Estados Unidos.
Uma das imposições feitas pelo governo alemão – refém de banqueiros, como qualquer governo – para a ajuda á Grécia foi exatamente exigir do governo grego que impedisse a saída da FLOTILHA DA LIBERDADE. Iria levar alimentos, remédios e roupas aos habitantes da Faixa de Gaza submetidos a um cerco desumano e covarde, típico de nazi/sionistas.
São senhores aparentemente invisíveis do mundo, mas são. Visíveis no terrorismo como forma de implantar e expandir um império moldado no sonho de Hitler.
A representação é descabida. Não tem sentido. Um eventual processo a partir de um fato assim permitirá provar a presença de agentes da MOSSAD agindo livremente no Brasil, de toda a história da barbárie nazi/sionista contra palestinos e povos árabes. Da cumplicidade com militares (traidores) em países como o Egito, Jordânia, Arábia Saudita e outros.
Os campos de concentração nos dias atuais tomam a forma de muros (contra palestinos e mexicanos). Restam presentes em Guantánamo, território ocupado de Cuba. Em cada pedaço de terra palestina roubada por nazi/sionistas. Nos assassinatos chamados de seletivos de lideranças que se opõem ao fuhrer do dia. Em cada criança, cada mulher, cada idoso, cada homem palestino sacrificado no terror dos que vivem escondidos no manto sangrento do holocausto, como se fossem os únicos a terem enfrentado a ira nazista da Alemanha de Hitler.
Não são sub-produto do III Reich. São o IV Reich.
(*) LAERTE BRAGA é jornalista, trabalhou no Diário Mercantil e no Diário da Tarde de Juiz de Fora, para os Diários Associados e pela agência Meridional (primeira grande agência de notícias do Brasil) e também dos Diários e Emissoras Associadas, tendo sido correspondente do Estado de Minas de Juiz de Fora e Zona da Mata, e também trabalhou como freelancer para revistas e jornais do Brasil e de outros países, e escreve para HiperNoticias. E-mail: [email protected]
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