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AgroHiper Sábado, 20 de Setembro de 2025, 16:01 - A | A

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Sábado, 20 de Setembro de 2025, 16h:01 - A | A

SUCESSÃO RURAL

Um pai que fincou raízes no MT inspira a filha a seguir na agricultura em Tangará da Serra

História de Maria Clara mostra como incentivo e presença familiar fortalecem a sucessão no campo e moldam o futuro do agronegócio mato-grossense

DA REDAÇÃO

O interesse de Maria Clara Rodrigues, 21 anos, pelo agronegócio surgiu durante as visitas à fazenda da família, em Tangará da Serra (MT). Filha do produtor Josemar Rodrigues, associado da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), ela conta que a escolha pela carreira não foi imediata, mas amadureceu no fim do ensino médio.

“Eu escolhi seguir no agro um pouco mais tarde. Quando era mais nova, isso nem passava pela minha cabeça. No terceiro ano do ensino médio, comecei a ir mais para a fazenda e tive mais contato. Foi quando percebi que era uma área que eu gostaria de atuar”, relatou.

Com a decisão, Maria Clara optou pelo curso de Agronomia e passou a se envolver mais nas atividades rurais. “Desde que entrei na faculdade, comecei a estar mais presente na fazenda. Além de aprender coisas que às vezes não vemos na sala de aula, pude acompanhar a prática, entender como funciona a administração e colocar a mão na massa”, explicou.

O pai, que deixou o Paraná aos 29 anos para investir na produção agrícola em Mato Grosso, considera a presença da filha um estímulo para a continuidade do trabalho da família. “A princípio não havia nada certo, ela cogitou outros cursos. Mas acabou escolhendo agronomia e, sempre que vai à fazenda, ajuda no que for preciso. Eu faço o que faço porque amo a agricultura e ver que ela também gosta é muito bom”, afirmou.

Maria Clara reconhece o incentivo como fator decisivo. “O que mais considero importante é que meus pais sempre disseram que eu era capaz. Se não fosse pelo incentivo do meu pai, de aprender a operar um trator, uma colheitadeira, eu talvez não tivesse seguido no agro”, disse.

Hoje, ela avalia a trajetória com orgulho. “Não tem como não sentir orgulho de vir de uma família produtora. Produzir alimentos é essencial, porque tudo passa pelo agro. Nós não vivemos sem ele.”

O caso de Maria Clara reforça a importância do incentivo e da presença familiar na sucessão do campo, elemento fundamental para a continuidade do agronegócio no estado.

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