O Horto, no Jardim Botânico, foi o palco da festa de encerramento de Vale Tudo, e o titular desta coluna acompanhou tudo de perto. Cheguei ao restaurante por volta das 19h30 e só deixei o local às 3h30 da manhã — uma cobertura longa, vibrante e repleta de momentos curiosos. A imprensa permaneceu do lado de fora durante toda a noite, sob clima ameno, aguardando o elenco e os convidados.
O clima geral foi de alegria e descontração. A única exceção ficou por conta da autora Manuela Dias, que preferiu não falar com os jornalistas. Ela chegou cedo, ainda enquanto eu entrevistava o veterano Antônio Pitanga, e, ao ser chamada por mim — “Manuela! Manuela!” — virou as costas e seguiu direto para dentro do restaurante.
Compreendo a postura. Manuela enfrentou críticas desde o início da novela — afinal, assumir um clássico como Vale Tudo não é tarefa simples. Mas, pessoalmente, eu, Andrei Lara, colunista do Jornal O Dia, achei o remake bárbaro: moderno, ousado e com assinatura própria. E aceito o contraditório — faz parte do jogo.
Entre os atores presentes, destaque para Ingrid Gaigher, Malu Galli, Luiz Lobianco, Alexandre Nero, Luiz Salém, Carolina Dieckmann, Edivana Carvalho, Renato Góes e Ricardo Teodoro — todos muito simpáticos e receptivos.
Os mais atenciosos da noite foram Carolina Dieckmann, Alexandre Nero, Malu Galli, Edivana Carvalho e Renato Góes, que se mostraram extremamente gentis com todos os profissionais da imprensa. Já Luiz Salém, na chegada ao evento, teve uma postura um tanto estranha. Não chegou a ser mal-educado, mas foi distante e pouco receptivo com os repórteres — o que destoou do clima amistoso do restante do elenco.
Entre os convidados especiais, que não fazem parte da novela mas fizeram questão de prestigiar o evento, estavam Wagner Moura, Ingrid Guimarães, Angélica, Luciano Huck e o eterno mestre Antônio Pitanga — todos muito simpáticos e acessíveis, especialmente Luciano e Angélica, que esbanjaram carinho e atenção com todos.
Um dos momentos mais marcantes da noite aconteceu durante a exibição do último capítulo. Quando Odete Roitman (Débora Bloch) levou o tiro de Marco Aurélio (Alexandre Nero) e, minutos depois, ressurgiu viva em um hospital clandestino. O restaurante veio abaixo.
Os artistas que estavam no segundo andar começaram a gritar, vibrar e se emocionar — uma reação coletiva que traduziu bem o clima de euforia e alívio pelo sucesso do projeto.
A noite foi de celebração, reencontros e emoção — um encerramento à altura de um dos remakes mais comentados do ano.
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