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Política Segunda-feira, 09 de Março de 2020, 17:05 - A | A

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Segunda-feira, 09 de Março de 2020, 17h:05 - A | A

ELEIÇÃO SUPLEMENTAR

Suposta candidata de Bolsonaro ao Senado teria ligação com o PT

DA REDAÇÃO

A tenente coronel Rúbia Fernanda de Oliveira Santos (Patriota), apontada como a candidata do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nas eleições suplementares ao Senado Federal, teria ligação com o Partido dos Trabalhadores (PT).

tenente coronel rubia.jpg

 

Isso porque o esposo de Rúbia, o tenente coronel e também presidente da Associação dos Oficiais da Polícia Militar e Bombeiros, Wanderson Nunes, disputou uma vaga na Câmara Federal pelo Partido Verde (PV). A sigla fez uma coligação com PR, Podemos, PT, PC do B, PMN, Pro, PP, PRB e PTB.

Em uma propaganda eleitoral é possível ver o oficial ao lado do senador Wellington Fagundes (PR) que à época se candidatava a uma vaga ao governo do Estado. O militar recebeu um pouco mais de 11 mil votos enquanto o republicano bateu a casa de 280.055 votos. Nenhum deles se elegeu.

Apoio de Bolsonaro 

Na última semana, Jair Bolsonaro declarou que apoiaria uma mulher nas eleições suplementares realizados no dia 26 de abril. Diante disso, rumores nos bastidores políticos apontaram que Rubia teria sido escolhida pelo chefe do Executivo da União. A militar teria sido indicada por Victório Galli (Patriotas).

O HNT/HiperNotícias tentou entrar em contato com Rubia e Victório Galli, mas nossas ligações não foram atendidas.

Além de Wanderson, outro candidato que é declaradamente contrário ao seguimento progressista e que participou da sigla, foi o então senador José Medeiros (Pode). Ele se candidatou a deputado federal em 2018 e foi eleito com 82.528 votos.

Mesmo Bolsonaro dizendo que iria apoiar Rubia, José Medeiros afirmou, por meio do Facebook, irá que continuar junto com o presidente.  Medeiros, que é pré-candidato ao Senado, esperava ter o apoio de Bolsonaro, já que é vice-líder do Governo do ex-militar na Câmara Federal.

wellington fagundes e wanderson nunes.jpg

 Wanderson Nunes ao lado do senador Wellington Fagundes (PR)

“Não sobrevivi a uma infância de miséria no Nordeste e vi dois irmãos morrerem de fome para hoje estar na política ao lado de bandido, estou e continuarei ao lado do capitão até o fim desta luta!”, disse na sua rede social.

Mesmo sem ter o apoio do presidente, Medeiros afirmou que está ao lado de Bolsonaro por terem os mesmos interesses.

“Estou junto de Bolsonaro porque o que ele quer para esse país são as mesmas coisas que eu quero. Muita gente está me ligando pra perguntar: é verdade que Bolsonaro não vai te apoiar? Quero dizer que ele me apoia quando se propõe a construir o Brasil que eu sonho ver para meu povo! Quando eu me levantei para estar ao lado deste Governo não era condicionado a ter "algo em troca", mas porque acredito no projeto. A única coisa que me faria mudar essa aliança seria o presidente alterar suas convicções, o que acredito firmemente que não ocorrerá”, explicou.

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Bolsonaro diz que apoiará mulher em eleição suplementar ao Senado de MT

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