Sindicatos e conselhos ligados à construção civil divulgaram uma “Carta aberta à sociedade cuiabana” para criticar a CAB Cuiabá, responsável pelo fornecimento de água e tratamento de esgoto na Capital. Alegam que a empresa se recusa a assumir serviços que deverão ser pagos pelos consumidores.
A carta foi divulgada em jornais que circulam com data dessa segunda-feira (14) e é assinada pelo Sindicato das Indústrias da Construção do Estado de Mato Grosso (Sinduscon/MT), Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea/MT), Sindicato dos Corretores de Imóveis (Sindimóveis), Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais, Comerciais e Condominiais de Cuiabá e Várzea Grande (Secovi) e Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).
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“Lamentamos, porém, que as expectativas criadas pelo setor e as incríveis possibilidades de avanço por estes acontecimentos não estejam sendo concretizadas em nossa Capital pela ausência de interlocução propositiva, flexiva, transparente e comprometida com o povo cuiabano por parte da CAB Cuiabá (...)”, registra trecho da carta.
Em nota, a CAB Cuiabá rebate dizendo que, de acordo com leis federais 6.766/1979, 11.445/2007, 9.785/1999, cabe ao empreendedor de loteamento ou parcelamento urbano prever na concepção dos seus projetos técnicos toda a infraestrutura necessária para a habitação – o que inclui de forma específica o esgotamento sanitário e o abastecimento de água potável.
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