O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Saúde do Estado de Mato Grosso (Sisma), Oscarlino Alves, rebateu as críticas feitas pelo secretário do Gabinete de Governo, Domingos Sávio. O líder sindical ainda ironizou, afirmando que o chefe da Pasta deveria se preocupar com seu emprego em 2019, afirmando que ele estaria buscando uma vaga de "office boy" no escritório de advocacia do governador Pedro Taques (PSDB).
Alan Cosme/HiperNoticias
Sávio, na terça-feira (14), afirmou que a mobilização dos servidores estaduais, que cobram o pagamento da Revisão Geral Anual (RGA), seria motivada por "meia dúzia de sindicalistas" que preferem fazer "baderna" e greve do que trabalhar. Oscarlino classificou as declarações do secretário como "infelizes" e o chamou de desinformado.
"Foram declarações infelizes do secretário Domingos Sávio. Queremos saber em que Mato Grosso ele reside, que não se informa, não abre sites e nem assiste televisão. Os noticiários nacionais falam da corrupção no Estado, onde membros do alto escalão do Governo do Estado foram presos, inclusive parentes do governador", disse.
Oscarlino destacou que o pagamento da RGA foi um acordo feito entre o Fórum Sindical e o Executivo, ainda em 2017. Ele destacou que Sávio já foi integrante do Partido dos Trabalhadores (PT) e que a preocupação do político deveria ser relativa ao cargo que ocupará em 2019. O líder sindical ironizou, lembrando que Pedro Taques teria anunciado que voltará a advogar e que o secretário poderá ser um office boy do atual governador.
"O governo assinou um acordo e não quer cumprir, agora. Este secretário, inclusive, já foi filiado ao PT, que tem na essência o movimento sindical e agora quer falar? Baderna é o que o Governo do Estado é hoje. Seria importante ele se preocupar, não com os servidores concursados, já que ele terá que caçar serviço em 2019, pois é um político derrotado nas urnas, ou será que ele será office boy do escritório de advocacia do Pedro Taques?", alertou.
Para o líder sindical, a afirmação de que o movimento é liderado por "meia dúzia de sindicalistas" e "baderneiros" é irresponsável. Oscarlino destacou que o acordo feito entre servidores e o Governo contou com um projeto de lei, aprovado pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), prevendo o reajuste, ainda em 2017.
"O servidor público busca seu direito em uma manifestação ordeira, com palavras duras, para um Governo que mostrou toda sua incompetência para gerenciar a saúde pública de Mato Grosso. Era melhor não ter feito acordo a fazer o servidor público de palhaço, mandando um projeto de lei para a ALMT e agora o 'cumpridor de leis' não querer cumprir. O Domingos Sávio mostrou total irresponsabilidade. É um infeliz", completou.
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bernardes 15/11/2018
Quem é esse tal: Domingos Puxa Saco Savio Pra NADA? Quem conhece algum projeto, serviço ou algo do tipo, desse mala? Esse individuo nunca trabalhou na vida. Nunca estudou. Não sabe o que é uma profissão digna. Vive nas tetas do poder publico. Sempre atrás de cargos. Falando asneiras. Boca suja, de lixo. Lave sua boca pra falar de servidor publico, seu nojento.
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