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Política Segunda-feira, 16 de Dezembro de 2013, 16:17 - A | A

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Segunda-feira, 16 de Dezembro de 2013, 16h:17 - A | A

INVESTIGAÇÃO NA CÂMARA

Pedido de cassação de João Emanuel só será debatido em 2014

A ONG Moral apresentou o pedido de cassação do mandato do vereador após ele ser afastado da Presidência

NAYARA ARAÚJO







Mesmo que o pedido de cassação do mandato do ex-presidente da Câmara de Cuiabá João Emanuel (PSD) apresentado pela Ong Moral chegue às mãos da Comissão de Ética do Legislativo o procedimento só será deliberado em 2014.

O correligionário de João Emanuel e presidente da comissão, vereador Toninho de Souza (PSD) admitiu que os trabalhos levarão o prazo máximo para serem concluídos, o equivalente a 120 dias.

“Devido ao recesso que já se inicia logo mais a Comissão levará alguns dias para analisar o pedido. Só será possível fazer isso em 2014. Vamos cumprir o prazo máximo de 120 dias”, disse Toninho.


Marcos Lopes/HiperNotícias

Vereador Toninho de Souza afirma que processo vai se esticar até o prazo máximo de 120 dias


Na última semana o requerimento protocolado na presidência, conduzida hoje por Júlio Pinheiro (PTB), teria desaparecido. Minutos depois do desaparecimento, o petebista anunciou que já havia encontrado o papel.

“Na realidade quando eu cheguei para a abertura da sessão pedi que me dessem o pedido da Ong Moral pra eu tomar minha decisão. Para minha surpresa, não estava na presidência. Ele havia sido encaminhado via protocolo na 1ª vice-presidência”, disse.

Segundo Pinheiro, bastou pronunciamento na tribuna para a situação ter novo desfecho. “Coincidentemente quando fiz a fala o documento apareceu cinco minutos depois”, completou.

Após ter os papéis em mãos, Pinheiro assegurou que iria fazer o protocolo para a comissão de ética ainda na última sexta-feira (13). “Mas o importante é que ele reapareceu. Não estamos aqui para fazer caça às bruxas”, minimizou.


PEDIDO

A Ong Moral apresentou o pedido de cassação do mandato do vereador após ele ser afastado da presidência da Mesa Diretora por força de duas decisões – criminal e cível. O social-democrata é acusado de desvio de dinheiro público e fraude em licitação.

Apesar da pressão da sociedade após os escândalos, ele não teve nenhum procedimento investigativo instaurado no Parlamento Municipal depois que renunciou a presidência.


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