Após a defesa do juiz federal Julier Sebastião Fernando Henrique Ferreira Nogueira apontar viés político na segunda fase da operação Ararath deflagrada pela Polícia Federal (PF) com objetivo de desmantelar desvio de dinheiro, a Procuradoria Regional da República da 1ª Região sediado em Brasília (DF), órgão do Ministério Público Federal, rebateu o pronunciamento e alegou que a alegação do advogado não merece crédito.
O MPF argumentou que a afirmativa de Fernando não faz sentido porque a procuradoria não tem qualquer envolvimento com as articulações políticas das cidades em que o órgão exerce suas devidas atribuições.
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Um dia após a operação ser deflagrada pela PF, nesta terça-feira (26) a defesa de Julier argumentou que a investigação foi desencadeada com o objetivo de atender grupos partidários e, consequentemente, arranhar a imagem do magistrado.
Segundo o advogado, em função do nome do juiz ter sido citado como provável candidato nas eleições de 2014 para o Senado ou até mesmo ao Governo do Estado, é notável que única pretensão da investigação foi desgastar a imagem do seu cliente.
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